Refletindo sobre meu estágio vou de encontro as palvras de Paulo Freire em Pedagogia da Autonomia "É o meu bom senso que me adverte de que exercer a minha autoridade de professor na classe, tomando decisões, orientando atividades, estabelecendo tarefas, cobrando a produção individual e coletiva do grupo não é sinal de autoritarismo de minha parte. É a minha autoridade cumprindo o seu dever" (Freire.1998, p. 68). A presença do professor como orientar é muito importante para dar andamento ao processo de ensinar e aprender.
Durante meu estágio foi assim que me senti , uma orientadora que ao propor diferentes atividades incentivava os alunos a irem em busca de respostas e de tentar resolver suas dúvidas através de seus conflitos e da troca com os outros colegas.
Promovi o diálogo e não realizei simplesmente um repassar conteúdos, o que proporcionei aos meus alunos foram atividades diversificadas onde ele a prncipal fonte de pesquisa era o interesse do educando, o seu questionamento, as suas dúvidas e certezas.
Termino meu estágio tendo a certeza que acrescentei algo na vida escolar de cada aluno da turma 5A3, porque os alunos que comecei o estágio sofreram uma transformação perceptível durante o processo e estavam diferentes no final do mesmo, mais interessados, participativos e independentes.
2 comentários:
Olá Marta!
Lendo tua reflexão percebo que fizeste a diferença na vida dos teus educandos, que bom.
A troca de saberes só é signifcativa quando nos damos conta que também aprendemos, pois nada adianta acreditarmos que somos donos absolutos do ensinar assim, não há crescimento porque esse só se faz mediante ao ensino aprendizagem.
Muito legal o fato de conseguires fazer com que teus educandos tenham autonomia em relação a aprendizagem e que teu estágio é um processo de crescimento.
Abraços,Rose
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