21 de nov. de 2007

Aula Presencial!!!!

Quanta coisa aprendi hoje podendo participar da minha contação de história e vendo minhas colegas se apresentarem, foi muito importante esta nossa participação e exposição.
Acho interessante que ainda há quem questione sobre o que e como será que foi a avaliação, já que uns falaram mais que outros, ou se apresentaram melhor, ou uns sabiam as falas de cor enquanto que outros leram; daí vou de encontro a fala da professora Celina que disse" que as vezes a atriz ou ator principal, não tem um destaque tal especial quanto um outro ator que através da sua expressão demonstra estar realmente no seu papel, vivendo ele.
Na minha contação tive um papel pequeno, mas a sugestão do livro foi minha, UNi Duni Tê, porque fiquei encantada com ele( acho que passei isso para minhas colegas de grupo) , trabalhei com meus alunos. Primeiro antes de contar a história e sem nem saber que o livro existia eu trabalhei as rodas cantadas na sala de aula, incentivada pela aula de música. Um dia pesquisando na biblioteca achei o livro , adorei e li para meus alunos, que participaram de todas as cantigas que nele são lembradas, foi muito bom porque eles interagiram, riram e entenderam perfeitamente a história.
Nossa contação na aula presencial foi boa, eu estava nervosa, acho que minhas colegas também, tivemos alguns esquecimentos, mas foi boa a experiência, principalmente para mim que tenho muita vergonha e tenho que confessar que acho que é a minha segunda aparição em público a primeira foi no Magistério(um teatro), mas o público era infantil e hoje o público foi adulto, minhas próprias colegas. Eu não olhei para a platéia fiquei olhando para os integrantes do meu grupo então não observei olhares de reprovação que tanto me deixam com medo, mas minhas mãos gelaram e meu rosto pegou fogo, acho que fiquei vermelha o tempo todo.
“Ao tentarmos nos salvaguardar de ataques, construímos uma fortaleza poderosa e nos tornamos tímidos, ou então lutamos cada vez que nos aventuramos sair de nós mesmos. Alguns, nesta luta com a aprovação/desaprovação, desenvolvem egocentrismo e exibicionismo; outros desistem e simplesmente seguem vivendo. Outros ainda, como Elsa no conto de fada, estão eternamente batendo nas janelas, tocando campainhas e lamentando "Quem sou eu?" O contato com o ambiente é distorcido. Autodescoberta e outros traços exploratórios tendem a ser atrofiados. Ser "bom" ou ser "mau" torna-se um modo de vida para aqueles que precisam da aprovação/desaprovação de uma autoridade — a investigação, assim como a solução dos problemas, tornam-se de importância secundária.” (Improvisação para o teatro - Viola Spolin)

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